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Ketleyn Quadros conquista medalha de ouro no Grand Slam de Antalya, na Turquia, e será cabeça de chave no Mundial

02/04/2023 - Esporte

Ketleyn Quadros junto com o técnico Kiko Pereira
Ketleyn Quadros junto com o técnico Kiko Pereira

Ketleyn Quadros conquistou a segunda medalha para a Sogipa no rand Slam de Antalya, na Turquia, distutado até este domingo (02/04). Depois do bronze de Jéssica Lima, na sexta-feira, a atleta sogipana brilhou no sábado, garantindo a medalha de ouro no torneio. Na final, Ketleyn Quadros venceu a israelense Inbal Shemesh com um ipponzaço no último segundo de luta e faturou a medalha de ouro na categoria meio-médio feminina (63kg).

 

Na caminhada rumo ao ouro, Ketleyn superou Maeve Coughlan, da Austrália, por waza-ari, na primeira rodada. Em seguida, bateu Florentina Ivanescu, da Roménia, por ippon e venceu Barbara Timo, de Portugal, também por ippon para chegar à semifinal.

 

Na penúltima luta do dia, a brasileira encarou a número dois do mundo e bronze em Tóquio, Catherine Beauchemin-Pinard, do Canadá, que foi finalizada com uma chave de braço bem aplicada por Ketleyn.

Na decisão, Kekynha encontrou a israelense Inbal Shemesh, que tinha um retrospecto positivo de oito lutas e oito vitórias sobre a brasileira. Dessa vez, a história foi outra e Ketleyn dominou o combate até projetar a adversária no último segundo de luta, literalemente. A simultaneidade do golpe com o cronômetro foi tão próxima que precisou ser revista pela arbitragem de vídeo e o ippon da brasileira foi confirmado.

 

‘Essa medalha é super importante para o meu processo olímpico e, principalmente, para nossa preparação para o Campeonato Mundial. Serve de motivação para os próximos desafios’, comentou Ketleyn, que estava em 8º no ranking mundial e, com os mil pontos do Grand Slam, deve se manter entre as cabeças-de-chave para o Mundial.

 

Essa foi a primeira medalha de Ketleyn Quadros na temporada 2023 onde ela já tinha um sétimo lugar em Paris e outro em Tbilisi. O ouro na Turquia foi o segundo da sua carreira em Grand Slam. O primeiro foi em 2019, em casa, no Grand Slam de Brasília, sua cidade natal. Resultados que mostram a consistência de Ketleyn no alto nível competitivo aos 35 anos e 15 anos após sua medalha olímpica histórica em Pequim 2008.

 

O PROJETO OLÍMPICO SOGIPA tem o patrocínio do Banrisul e da Oi, e por meio do Pró-Esporte-RS LIE e do Governo do Rio Grande do Sul, da Sulgás, da Panfácil e da Dorf Ketal, ainda, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, do Zaffari, da Alibem Alimentos, da CMPC, da Fitesa, da Dufrio, do Grupo Savar e do Grupo Iesa, além do apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) na formação de atletas.

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